Temporada 3 | EP 1
São muitos os efeitos-borboleta da vida. No dia 03 de outubro de 1964, Manuel Moreira foi assassinado com mais de 60 tiros, por policiais que juraram vingança. Conhecido como “Cara de Cavalo” sua morte inspirou um dos maiores artistas brasileiros, Hélio Oiticica, a produzir diversas obras. E, sem querer, também incentivou policiais a organizarem grupos de extermínio que, tomariam o Rio de Janeiro anos depois: as milícias. Só no primeiro semestre de 2022 ocorreram mais de 2 mil mortes efetuadas por policiais. Na opinião de muitos, esse sistema de segurança pública é um mal necessário. Quais interesses tem por traz disso? Existe de fato algum herói nessa história? Descubra o Rio de Hélio Oiticica para, ao entender o tropical passado, sacar todos os parangolés do presente.
Acesse e apoie com qualquer valor a partir de R$5,00
Siga o Descriarte nas redes sociais, todas as arrobas são @descriartepod.
Edição: @liz_8bit.
Comissão da Verdade
Projeto HO
MAM
Candidaturas
MANSO, Bruno Paes A república das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro, 2020
GULLAR, Ferreira. Teoria do não-objeto.
PODCASTS:
Episódio sobre Teoria do Nao-Objeto no Não Pode Tocar
ARTIGOS
CARNEIRO, Beatriz Scigliano . caracara cara de cavalo In: verve, 25: 47-71, 2014
FONSECA, L.N; ARRIADA, E. HISTÓRIA DA ARTE NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL (1964-1985) in Revista Seminário de História da Arte ISSN 2237-1923 VOLUME 01, Nº 08, 2019)
OITICICA, Hélio O HERÓI ANTI-HERÓI E O ANTI-HERÓI ANÔNIMO
Creative Commons Attribution-Noncommercial-NoDerivatives License (CC BY-NC-ND 4.0)